domingo, 25 de novembro de 2012

Livro Arte e Didática


A Arte é muito importante para o desenvolvimento dos alunos na alfabetização.
Uma excelente aula de Arte
Uma aula para ser considerada “excelente” deve possibilitar e facilitar a aprendizagem significativa dos alunos.
O professor para exercer o seu papel excelentemente deve assumir plenamente quatro papeis diferentes:
Um chefe escoteiro: o professor que ajuda seus alunos a aprender, sugerindo caminhos, propondo desafios levando os alunos a descobrir que aprender Artes não significa decorar nomes de artistas e de suas obras, mas analisar e compreender as contradições de criações de uma época em outras épocas em eventos políticos, sociais, econômicos e culturais.
Um diretor de cinema: o professor cria cenas e situações, ensina a “ler” cenários e interpreta emoções mostrando aos alunos que a Arte apreendida não se limita ao espaço escolar que o aluno é o personagem ativo e construtor da Arte que descobre.
Um pesquisador apaixonado e inventor criativo: é o professor que mostra que a sala de aula é um lugar para a reelaboração da criação artística com interação da “arte do presente” em documentos de outros tempos.
Um especialista em ensinar a ver a escutar, mostrando que ver é muito mais que olhar e escutar bem mais que ouvir, aguçando a sensibilidade dos alunos, ou seja, saber Artes é dominar a certeza de um bom gosto relativo (o que é bonito e interessante para uma pessoa pode não ser para outra).
Competências profissionais imprescindíveis em um professor
Saber organizar e dirigir situações de aprendizagem.
Saber administrar processos de progressão das aprendizagens.
Estruturar e desenvolver dispositivos de diferenciação.
Envolver os alunos em uma leitura e compreensão do mundo.
Ensinar os alunos a organizar, administrar e trabalhar em grupos.
Dominar e fazer uso de novas tecnologias.
Vivenciar e superar os conflitos éticos da profissão.
Competências do professor que ajudam a desenvolver nos alunos competências e habilidades próprias
Realizar sempre uma leitura compreensiva.
Conquistar um domínio de múltiplas linguagens.
Ajudar os alunos em sua capacidade de solucionar problemas.

sábado, 24 de novembro de 2012

Modelo de relatório do 1º Ano de Escolaridade




ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE..........................................
Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer
Nome da escola

RELATÓRIO
Aluno.........................................................................................                          1° Ano de Escolaridade
Professora: ........................................................................................                                  1° Bimestre

            O aluno apresenta muito interesse em aprender coisas novas e já realiza muitas atividades com autonomia.
            Demonstra segurança em argumentações (hora da história), mas quando fica nervoso costuma apresentar gagueira.
            Seu desenho possui cenas completas e são criativos.
            Lê e escreve com perfeição palavras com os grafemas (B, T, L, C, P, V, CH) estudados em sala de aula no primeiro bimestre.
            Conhece as letras do alfabeto, escreve seu nome completo ainda com apoio do telhadinho.
            Na matemática o aluno reconhece os números trabalhados (0 até 10), compara quantidades, ordena e realiza agrupamentos, conhece as formas geométricas e cores.
               Compreende a dinâmica social em sua estrutura básica (família e escola), compreendendo também, a existência de normas, valores e convenções sociais; elaborando normas e regras, participando e atuando no grupo. Percebe as caracteristicas físicas como alto/baixo, gordo/magro, masculino/feminino em fim as diferenças entre as pessoas e objetos.
            Observações: Todos os conteúdos de Ciências Naturais e Sociais foram trabalhados de forma integrada com Língua Portuguesa e Matemática.
Passa Três, 14/05/2012




                                                                                                         
Professora



                                                                                                                                                      
Orientadora Pedagógica                                                     Diretora








Quantas vezes reclamamos sem parar para pensar?


Assunto: Sem Palavras... Só continue...

                     Qual tem sido o seu papel na vida das pessoas?

                    Jun 2010 - Vida normal

                    Jul 2010 - Niver de 7 anos (2 meses antes do diagnóstico)

                    20 Set 2010 - Dia do diagnostico através da ressonância

                    Out 2010 -1º Ciclo de Químio

                    Out 2010 -2º Ciclo de Químio

                    Out 2010 - Saindo animada de uma consulta

                    Nov 2010 -3º ciclo de Químio

                    Nov 2010 - Aguardando alta hospitalar

                    16 Dez 2010 - Recuperando dos efeitos da químio

                    29 Dez 2010 - Em BH

                    01 Jan 2011 - Ano Novo, Chapéu Novo

                    18 Jan 2011 - Aguardando na indução anestésica

                    18 Jan 2011 - Apos a cirurgia, ficou apenas 12h na UTI

                    20 Jan 2011 - Tomando um sorvete de napolitano

                    jan 2011 -Em casa, apos 5 dias da cirurgia.

                    Fev 2011 -Apos implante de cateter central para coleta de células tronco

                    Fev - 2011 Cateter para coleta de células tronco

                    Fev 2011 -Alta apos colocação do cateter

                    Fev 2011 - Coleta de Células Tronco

                    Fev 2011 -Aguardando para fazer a cintilografia óssea pre-transplante

                    Fev 2011 -Distraindo a cabeça enquanto faz químio de altas doses

                    Fev 2011 -Fazendo graça com o coletor de vômitos na TMO

                    Marco 2011 - Ida para UTI

                    Março 2011 -  Força, Leucócito!

                    Marco 2011 -  Voltando a sorrir graças a Polvina =D

                    Marco 2011 -  Comendo um macarrão com molho de tomate na UTI

                    Mar 2011 -Feliz da vida, fora da UTI

                    Mar 2011 - Recebendo muitas visitas e ganhando muitos presentes.

                    Mar 2011 -Planejamento da Radioterapia

                    Abr 2011 - Dia da alta apos 47 dias de internação: Fabi e Ana Luiza, juntas na luta contra o cancer.

                    E tão fácil reclamar da rotina. Eu que o diga. Depois de 1 mês de internação, não aguentava   mais o cheiro do pao de queijo da lanchonete do hospital, minhas costas gritavam de dor por causa do sofá (que usava como cama) e a rotina desgastante do tratamento me impedia de dormir por mais de 3 horas ininterruptas. Durante a madrugada, toda hora entrava uma enfermeira no quarto, tinha um remédio pra dar, levá-la ao banheiro arrastando um suporte de soro, quantificar a urina...

                    Enquanto eu me lamentava, lá estava Ana Luiza... rindo! Enfrentou uma barra pesadíssima, passou por circunstancias que você só imagina em filmes de terror e estava lá... rindo pela centésima vez do Robin Rotten, o vilão de Lazy Town. Se pra mim a rotina era ruim, pra ela deveria ser péssima, mas nada deveria nos impedir de sorrir. Que dizer, de dar gargalhada. Era exatamente isso que ela fazia.

                    Sabe que muitas vezes a escolha de resmungar e reclamar da vida e sempre mais facil, porque quando a raiva vem, queremos logo falar e botar tudo pra fora, aprender a viver é difícil, mas não impossível, assim como a cura dessa pequena menininha chamada Ana Luiza, quando vejo que tem tanta gente que passa por situações muito mais complicadas que as minha eu penso que nao sou nada mesmo, e
de nada vale a vida se eu não fizer escolhas certas, escolhas que mudaram toda a minha vida que hoje eu vivo e que ainda viverei...

                    Qual tem sido a sua escolha?
                    Qual tem sido o seu papel na vida das pessoas?
                    Será que ser para sempre quem você é vai te levar a algum lugar na vida?
                    Porque ignorar que Deus nos deu o dom de vivermos cheios do Seu amor e compaixão, ajudando as pessoas e não só pensando em nós mesmos?
                    Porque somos tão rígidos quando precisamos mudar?
                    Saiba que as suas escolhas de hoje vão refletir no seu amanhã.
                    Será que vc está preparado para uma vida satisfatória?
                    Então ame, interceda, clame por vidas, cuide das pessoas  que tens!!!

                    "Eu segurei muitas coisas em minhas mãos e eu as perdi;  mas tudo que eu coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo."
                     (Martin Luther King)
                    O único pedido é que você mantenha este e-mail circulando, mesmo que seja pelo menos para mais uma pessoa. Em memória de alguém que você conhece e foi derrotado por um câncer ou que vive com ele.

Recebi esta mensagem por email não conheço quem a escreveu, mas concordo com a mesma e sei que em todas as nossas atividades temos que fazer a diferença e valorizar as pessoas que estão a nossa volta.
Que Deus dê saúde a nós todos e ilumine cada vez mais os professores para que saibam lidar com as diferenças porque ninguém é igual a ninguém.
                 
"Ler é como namorar. Quem não tem prazer é porque não encontrou o parceiro certo"
Ana Maria Machado

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Fases do desenvolvimento da escrita

É muito importante para um professor alfabetizador saber as fases do desnvolvimento da escrita para assim ajudar os mesmos avançarem.

Fases do desenvolvimento da escrita

Pré - Sílábica
Nesta fase a criança começa a diferenciar letras de números, desenhos ou simbolos. Ela percebe que as letras servem para escrever, mas não sabe como isso ocorre.

Silábica
A criança ao chegar no nível silábico consegue contar sílabas e coloca uma letra para cada sílaba. Essa noção de que cada sílaba corresponde a uma letra pode acontecer com ou sem valor sonoro convencional. Nesta fase a criança acredita que resolveu o problema da escrita, mas os adultos ainda não conseguem ler o que a mesma escreveu. O aluno costuma colocar mais letras dependendo do tamanho do objeto que escreveu o nome ou por achar mais bonito.

Silábica Alfabética
Momento conflitante, pois a criança precisa negar a lógica do nível sílabico.
É o momento em que o valor sonoro se torna imperioso e a criança começa a acrescentar letras principalmente na primeira sílaba.

Alfabética
A criança conhece o valor sonoro convencional de todas ou de grande parte das letras, juntando para que formem sílabas e palavras.